Crítica Storyboard e Stop Motion
Após criarmos os Storyboards e os Stop Motions, cada trio teve que analisar a produção de outro trio. Eu e meu trio criticamos o trabalho do grupo 15, formado por Ana Luiza Malaquias, Erick Alysson e Letícia Mariano, que pode ser visto a seguir:
Nós gostamos muito desse Stop Motion, que ao mesmo tempo que são abstratas, também conseguem causar uma imersão a quem assiste. Acredito que o uso do efeito de uma espécie de névoa ou fumaça entre as imagens fez com que as transições ficassem bem mais suaves e imersivas, provocando também uma ideia de continuidade entre cenas, mas sem contar uma narrativa. A sonoplastia também foi utilizada de forma pontual, contribuindo para os movimentos e ainda abre para uma interpretação: os sons junto com as imagens podem dar a ideia de uma engrenagem, com várias peças rodando e se encaixando, ou podem ser vistos como o barulho de um relógio de uma bomba que explode no final. O story motion também parece estar bem condizente com o storyboard pré-definido. Uma coisa que incomodou o grupo foi os movimentos dos frames 6 e 7, que destoaram um pouco da suavidade das demais partes do vídeo.
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